SONHOS QUE OBJETIVAMOS REAIS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I - Desenvolver atividades que possam levar à criança, sua família e profissionais da área de saúde, momentos de alegria, em meio à tensão do ambiente hospitalar e durante tratamento onco-hematológico.
II - Possibilitar à criança atitudes mais ativas ao enfrentar a enfermidade e internação, para que possa colaborar com exames ou tratamento e amenizar o incômodo e sofrimento.
III - Desenvolver, juntamente com a criança, atividades em que esta se sinta capaz, incentivando sua autonomia, mesmo reconhecendo alguns limites que possam existir devido a sua enfermidade, tratamento e internação.
IV - Oferecer atenção às crianças através de atividades lúdicas, interagindo, ouvindo e conversando, inclusive a respeito de seu sofrimento.
V - Propiciar o envolvimento dos familiares e/ou acompanhantes, para que auxiliem no processo de tratamento da criança e reconheçam, no brincar, um novo momento de encontro e de possibilidades.
VI - Favorecer a comunicação entre os profissionais de saúde para que se torne o ambiente mais agradável e menos hostil para a criança.
VII - Envolver estudantes em atividades extra-curriculares que possibilitem desenvolver e aplicar o conhecimento na atenção, no acolhimento e no cuidado à saúde.
VIII - Envolver estudantes em atividades em que possam compreender a importância do trabalho em grupo e em equipe.
IX - Incentivar os estudantes no reconhecimento de necessidades da criança com alguma enfermidade, como de seus familiares e/ou acompanhantes, visando à integralidade ao cuidado.
X - Observar a criança, com intuito de compreender como ela e sua família e/ou acompanhantes, percebem o “momento e mundo hospitalar ou o tratamento prolongado”, sem a conotação de intervir profissionalmente.
XI - Conhecer “brincadeiras”, aspecto central de comunicação da criança, para adquirir percepções que serão úteis e adequadas à formação e desenvolvimento profissional.
XII - Realizar atividades em vários cenários que enfocam a saúde humana e da sociedade, abordando temas como educação em saúde e humanização.
XIII - Fazer apresentações, palestras e oficinas sobre educação em saúde e humanização em saúde.
XIV - Desenvolver a capacidade dos estudantes de acolher e de elaborar seus sentimentos resultantes de cada encontro.
XV - Conhecer e refletir sobre as reações humanas diante de adversidade, limites e possibilidades a fim de buscar alternativas de cuidados e superações.
XVI - Entender o brincar como elemento terapêutico e relacionado ao processo criativo.
XVII - Possibilitar ao estudante a participação em processo de gestão, para que possa construir novas maneiras de compreender a saúde.
XVIII - Utilizar a arte e o processo criativo como maneiras de simbolizar e representar as situações humanas.
XIX - Contribuir para a “trans-formação” de profissionais de saúde, para que sejam conscientes dos aspectos humanos e sociais que integram o processo saúde e doença.
XX - Realizar atividades de educação em saúde integradas a realidade cultural e social do cidadão.
XXI - Respeitar crenças e concepções dos cidadãos na construção de cuidados ampliados.
XXII - Elaborar planos de cuidados, em conjunto com cidadãos.
XXIII - Trabalhar atitudes que propiciem melhor qualidade de vida.
OBJETIVO GERAL
- Possibilitar o envolvimento de estudantes dos cursos de Medicina e Enfermagem no desenvolvimento de atividades visando à promoção à saúde, prevenção à doença, ao processo de humanização e à educação em saúde, e seus efeitos multiplicadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I - Desenvolver atividades que possam levar à criança, sua família e profissionais da área de saúde, momentos de alegria, em meio à tensão do ambiente hospitalar e durante tratamento onco-hematológico.
II - Possibilitar à criança atitudes mais ativas ao enfrentar a enfermidade e internação, para que possa colaborar com exames ou tratamento e amenizar o incômodo e sofrimento.
III - Desenvolver, juntamente com a criança, atividades em que esta se sinta capaz, incentivando sua autonomia, mesmo reconhecendo alguns limites que possam existir devido a sua enfermidade, tratamento e internação.
IV - Oferecer atenção às crianças através de atividades lúdicas, interagindo, ouvindo e conversando, inclusive a respeito de seu sofrimento.
V - Propiciar o envolvimento dos familiares e/ou acompanhantes, para que auxiliem no processo de tratamento da criança e reconheçam, no brincar, um novo momento de encontro e de possibilidades.
VI - Favorecer a comunicação entre os profissionais de saúde para que se torne o ambiente mais agradável e menos hostil para a criança.
VII - Envolver estudantes em atividades extra-curriculares que possibilitem desenvolver e aplicar o conhecimento na atenção, no acolhimento e no cuidado à saúde.
VIII - Envolver estudantes em atividades em que possam compreender a importância do trabalho em grupo e em equipe.
IX - Incentivar os estudantes no reconhecimento de necessidades da criança com alguma enfermidade, como de seus familiares e/ou acompanhantes, visando à integralidade ao cuidado.
X - Observar a criança, com intuito de compreender como ela e sua família e/ou acompanhantes, percebem o “momento e mundo hospitalar ou o tratamento prolongado”, sem a conotação de intervir profissionalmente.
XI - Conhecer “brincadeiras”, aspecto central de comunicação da criança, para adquirir percepções que serão úteis e adequadas à formação e desenvolvimento profissional.
XII - Realizar atividades em vários cenários que enfocam a saúde humana e da sociedade, abordando temas como educação em saúde e humanização.
XIII - Fazer apresentações, palestras e oficinas sobre educação em saúde e humanização em saúde.
XIV - Desenvolver a capacidade dos estudantes de acolher e de elaborar seus sentimentos resultantes de cada encontro.
XV - Conhecer e refletir sobre as reações humanas diante de adversidade, limites e possibilidades a fim de buscar alternativas de cuidados e superações.
XVI - Entender o brincar como elemento terapêutico e relacionado ao processo criativo.
XVII - Possibilitar ao estudante a participação em processo de gestão, para que possa construir novas maneiras de compreender a saúde.
XVIII - Utilizar a arte e o processo criativo como maneiras de simbolizar e representar as situações humanas.
XIX - Contribuir para a “trans-formação” de profissionais de saúde, para que sejam conscientes dos aspectos humanos e sociais que integram o processo saúde e doença.
XX - Realizar atividades de educação em saúde integradas a realidade cultural e social do cidadão.
XXI - Respeitar crenças e concepções dos cidadãos na construção de cuidados ampliados.
XXII - Elaborar planos de cuidados, em conjunto com cidadãos.
XXIII - Trabalhar atitudes que propiciem melhor qualidade de vida.